Seu Evento
Quer comemorar no Passeio? Teremos o maior prazer em receber você no dia do seu aniversário ou em qualquer outro evento!
Contato: Silmara Ferrer (85) 8725 3883.
Baião Ilustrado de passeio nos bosques
O Baião Ilustrado agora faz os seus encontros mensais no nosso Quiosque!
Depois da feijoada com chorinho no sábado, chegaram os artistas ilustradores armados de lápis macio, nanquim, tinta, pincel, spray e muita criatividade! O Passeio ficou lindo enfeitado de arte e sorrisos...
Pra completar, a sempre cervejinha geladíssima e um som maravilhoso, de Led Zeppelin à Los Hermanos.
Estamos muito felizes com a presença tão gostosa dos Baiônicos!
Os encontros acontecerão sempre no último sábado de cada mês, o próximo será no dia 29 de maio.
Projeto Ensaio Aberto: AFOXÉ!
O Projeto Ensaio Aberto leva todos os domingos ao Quiosque do Passeio, a partir das 15h, grupos para um ensaio aberto ao público.
No último domingo, 25 de abril, o grupo de Afoxé Oxum Odolá colocou todo mundo pra dançar ao som de timba, tambor e afoxé!
Estamos aguardando a programação da prefeitura para o próximo Ensaio Aberto.
MAPAS HISTÓRICOS DE PRESENTE
No aniversário de Fortaleza, um presente para a cidade. Dois mapas históricos raros feitos pelos holandeses em sua passagem por aqui. Um é o original que traz a planta baixa do forte Schoonenborch, que deu origem à cidade. O segundo é um mapa inédito da costa cearense retratada pelos holandeses em 1940
Mariana Toniatti
marianatoniatti@opovo.com.br
13 Abr 2010 - 02h05min
Dois mapas históricos de Fortaleza foram descobertos no Arquivo Nacional dos Países Baixos. Um traz a planta baixa do forte de Schoonenborch, um desenho já conhecido dos pesquisadores daqui e reproduzido em vários livros e documentos. A novidade é vê-lo em seu desenho original, num mapa de 1649, ano de construção do forte. Além da planta da edificação, está traçado um caminho que leva até possíveis minas de prata. O segundo mapa é inédito, nunca foi publicado. Feito em 1640, é parte de um estudo náutico da costa do Brasil, vista do mar para a terra, da Bahia até o Ceará. A imagem é familiar, mas o que conhecemos é a versão portuguesa da costa. Esse é um desenho holandês.
Quem descobriu essas relíquias foi o cearense Terto de Amorim que há 13 anos mora na Holanda. Ele não é historiador e faz questão de frisar. O que o levou a gastar dias de folga imerso no Arquivo Nacional dos Países Baixos foi a curiosidade. ``No ano passado, me dei conta de que conhecia parte do mapa do forte Schoonenborch e que o original pertencia ao Arquivo Nacional. Decidi ir até lá para vê-lo``, refaz.
Depois do primeiro achado, Terto passou a pesquisar vestígios da passagem holandesa por Fortaleza e foi descobrindo outras raridades, inclusive o diário de Matias Beck. O que mais o chamou a atenção na leitura foi a visão holandesa dos índios daqui, bem diferente do indígena ingênuo ou selvagem retratado pelos portugueses.
História curiosa
Terto conta que numa passagem do diário, Matias relata um episódio curioso. Um líder indígena aliado o procura para pedir armas e cachaça. O plano era embriagar a tribo dos anacés e depois matá-los. Matias escreve que recusou a proposta por ser ``um cristão``. ``Por essa conversa você entende que o branco e o índio estão negociando. É um olhar diferente do dos portugueses quando falavam nos índios``, diz Terto.
Ainda há muitos documentos interessantes para a nossa história no Arquivo Nacional dos Países Baixos. Terto continua indo pesquisar pelo menos uma vez por mês. Como a presença holandesa em Pernambuco foi muito mais significativa, há uma seção dedicada ao assunto. Já as referências ao Siará estão dispersas.
É interesse deles também. Certos nomes e lugares eles não conhecem e eu conheço. É uma troca de informação``, conta Terto. O foco maior da pesquisa é a cartografia.
Terto tem fotografias dos originais de 23 mapas. No fim deste mês ele estará em Fortaleza, novamente atrás de patrocínio para montar uma exposição do material. Por enquanto, seus achados não entusiasmaram muito a academia cearense. Nenhum historiador confirmou a relevância dos mapas de 1640 e 1649 apresentados por Terto.
SAIBA MAIS
> A história do início de Fortaleza tem forte conexão com a Holanda. Naquele século XVII, os holandeses desafiavam o domínio português, ainda pouco consolidado em muitas capitanias, como a do Ceará. Por aqui, em 1649, a chegada de Matias Beck, foi fundamental para o desenvolvimento da vila que viria a se tornar Fortaleza. Ao redor do forte de Schoonenborch, construído próximo à margem do riacho Pajeú, a aldeia cresceu.
> Antes disso, em 1612, o português Martim Soares Moreno ensaiara a instalação de uma vila em torno de um outro forte, o de São Sebastião, construído na margem do rio Ceará, perto de sua foz. Ainda antes, em 1603, nesse mesmo local, Pero Coelho de Souza havia erguido um primeiro fortim, o de São Tiago, a mando das autoridades portuguesas de pernambuco. O objetivo era espantar os franceses que andavam pelas terras entre o Ceará e o Maranhão.
> Essas duas incursões duraram pouco e não deram origem a uma vila. Foi somente depois da partida de Martim Soares Moreno, com a chegada de Matias Beck que o aldeamento foi se consolidando. Veja a cronologia:
> 1637: Com a partida de Martim Soares Moreno, o Forte de São Sebastião fica aos cuidados de uma pequena guarnição, que não resiste ao cerco das tropas holandesas, em 1637. Gedeon Mórris de Jonge comanda as tropas a serviço de Maurício de Nassau, que procurava ampliar a área da Companhia Privilegiadas das Índias Ocidentais. Em 1644 depois de oito anos de muitas dificuldades, os holandeses são dizimados pelos indígenas.
> 1649: O holandês Matias Beck chega à enseada de Mucuriba (Mucuripe). Na procura por um local adequado para se instalar na costa, desiste da Barra do Ceará por motivos bélicos (daquele local não se conseguia visualizar os navios ancorados na enseada do Mucuripe, o que facilitava ataques imprevistos) e logísticos (o assoreamento da foz do rio Ceará dificultava a entrada de navios e as marés sinalizavam as águas daquela foz, o que dificultava a obtenção de água potável). Escolhe, então, o morro de Marajaitiba, situado na margem esquerda do riacho Pajeú, onde ergue uma paliçada a que chama de Forte Schoonenborch, para onde foram trazidos os materiais aproveitáveis do fortim de São Sebastião.
> 1654: Os holandeses são expulsos pelas forças portuguesas comandadas por Álvaro de Azevedo Barreto, que tomam o Schoonenborch sem enfrentar resistência. A fortificação de Matias Beck desaparece totalmente.
>1662: Os portugueses constroem um novo forte também chamado de Assunção. A construção vai permanecer como posto militar politicamente esquecido ao longo de todo o restante do século XVII
> 1726: Por Carta Régia, Fortaleza é elevada à categoria de vila. A instalação da vila acontece no dia 13 de abril de 1726, sob a responsabilidade do capitão-mor Manuel Francês. A data passa a ser o aniversário da cidade. O título de vila, entretanto, não muda o aspecto de abandono e pobreza em que o povoado estava mergulhado. Realidade que só iria começar a se transformar no final do século XVIII, quando o Ceará se desmembra da Capitania de Pernambuco.
FONTE: Revista Fortaleza, publicada pelo O POVO em 2006 em comemoração aos 280 anos de Fortaleza
Mariana Toniatti
marianatoniatti@opovo.com.br
13 Abr 2010 - 02h05min
Dois mapas históricos de Fortaleza foram descobertos no Arquivo Nacional dos Países Baixos. Um traz a planta baixa do forte de Schoonenborch, um desenho já conhecido dos pesquisadores daqui e reproduzido em vários livros e documentos. A novidade é vê-lo em seu desenho original, num mapa de 1649, ano de construção do forte. Além da planta da edificação, está traçado um caminho que leva até possíveis minas de prata. O segundo mapa é inédito, nunca foi publicado. Feito em 1640, é parte de um estudo náutico da costa do Brasil, vista do mar para a terra, da Bahia até o Ceará. A imagem é familiar, mas o que conhecemos é a versão portuguesa da costa. Esse é um desenho holandês.
Quem descobriu essas relíquias foi o cearense Terto de Amorim que há 13 anos mora na Holanda. Ele não é historiador e faz questão de frisar. O que o levou a gastar dias de folga imerso no Arquivo Nacional dos Países Baixos foi a curiosidade. ``No ano passado, me dei conta de que conhecia parte do mapa do forte Schoonenborch e que o original pertencia ao Arquivo Nacional. Decidi ir até lá para vê-lo``, refaz.
Depois do primeiro achado, Terto passou a pesquisar vestígios da passagem holandesa por Fortaleza e foi descobrindo outras raridades, inclusive o diário de Matias Beck. O que mais o chamou a atenção na leitura foi a visão holandesa dos índios daqui, bem diferente do indígena ingênuo ou selvagem retratado pelos portugueses.
História curiosa
Terto conta que numa passagem do diário, Matias relata um episódio curioso. Um líder indígena aliado o procura para pedir armas e cachaça. O plano era embriagar a tribo dos anacés e depois matá-los. Matias escreve que recusou a proposta por ser ``um cristão``. ``Por essa conversa você entende que o branco e o índio estão negociando. É um olhar diferente do dos portugueses quando falavam nos índios``, diz Terto.
Ainda há muitos documentos interessantes para a nossa história no Arquivo Nacional dos Países Baixos. Terto continua indo pesquisar pelo menos uma vez por mês. Como a presença holandesa em Pernambuco foi muito mais significativa, há uma seção dedicada ao assunto. Já as referências ao Siará estão dispersas.
É interesse deles também. Certos nomes e lugares eles não conhecem e eu conheço. É uma troca de informação``, conta Terto. O foco maior da pesquisa é a cartografia.
Terto tem fotografias dos originais de 23 mapas. No fim deste mês ele estará em Fortaleza, novamente atrás de patrocínio para montar uma exposição do material. Por enquanto, seus achados não entusiasmaram muito a academia cearense. Nenhum historiador confirmou a relevância dos mapas de 1640 e 1649 apresentados por Terto.
SAIBA MAIS
> A história do início de Fortaleza tem forte conexão com a Holanda. Naquele século XVII, os holandeses desafiavam o domínio português, ainda pouco consolidado em muitas capitanias, como a do Ceará. Por aqui, em 1649, a chegada de Matias Beck, foi fundamental para o desenvolvimento da vila que viria a se tornar Fortaleza. Ao redor do forte de Schoonenborch, construído próximo à margem do riacho Pajeú, a aldeia cresceu.
> Antes disso, em 1612, o português Martim Soares Moreno ensaiara a instalação de uma vila em torno de um outro forte, o de São Sebastião, construído na margem do rio Ceará, perto de sua foz. Ainda antes, em 1603, nesse mesmo local, Pero Coelho de Souza havia erguido um primeiro fortim, o de São Tiago, a mando das autoridades portuguesas de pernambuco. O objetivo era espantar os franceses que andavam pelas terras entre o Ceará e o Maranhão.
> Essas duas incursões duraram pouco e não deram origem a uma vila. Foi somente depois da partida de Martim Soares Moreno, com a chegada de Matias Beck que o aldeamento foi se consolidando. Veja a cronologia:
> 1637: Com a partida de Martim Soares Moreno, o Forte de São Sebastião fica aos cuidados de uma pequena guarnição, que não resiste ao cerco das tropas holandesas, em 1637. Gedeon Mórris de Jonge comanda as tropas a serviço de Maurício de Nassau, que procurava ampliar a área da Companhia Privilegiadas das Índias Ocidentais. Em 1644 depois de oito anos de muitas dificuldades, os holandeses são dizimados pelos indígenas.
> 1649: O holandês Matias Beck chega à enseada de Mucuriba (Mucuripe). Na procura por um local adequado para se instalar na costa, desiste da Barra do Ceará por motivos bélicos (daquele local não se conseguia visualizar os navios ancorados na enseada do Mucuripe, o que facilitava ataques imprevistos) e logísticos (o assoreamento da foz do rio Ceará dificultava a entrada de navios e as marés sinalizavam as águas daquela foz, o que dificultava a obtenção de água potável). Escolhe, então, o morro de Marajaitiba, situado na margem esquerda do riacho Pajeú, onde ergue uma paliçada a que chama de Forte Schoonenborch, para onde foram trazidos os materiais aproveitáveis do fortim de São Sebastião.
> 1654: Os holandeses são expulsos pelas forças portuguesas comandadas por Álvaro de Azevedo Barreto, que tomam o Schoonenborch sem enfrentar resistência. A fortificação de Matias Beck desaparece totalmente.
>1662: Os portugueses constroem um novo forte também chamado de Assunção. A construção vai permanecer como posto militar politicamente esquecido ao longo de todo o restante do século XVII
> 1726: Por Carta Régia, Fortaleza é elevada à categoria de vila. A instalação da vila acontece no dia 13 de abril de 1726, sob a responsabilidade do capitão-mor Manuel Francês. A data passa a ser o aniversário da cidade. O título de vila, entretanto, não muda o aspecto de abandono e pobreza em que o povoado estava mergulhado. Realidade que só iria começar a se transformar no final do século XVIII, quando o Ceará se desmembra da Capitania de Pernambuco.
FONTE: Revista Fortaleza, publicada pelo O POVO em 2006 em comemoração aos 280 anos de Fortaleza
DIA DE PROGRAMAÇÃO ESPECIAL (JORNAL O POVO)
Fortaleza celebra 284 anos. Durante o dia, praças, centros culturais e terminais de ônibus prestam homenagens à aniversariante. À noite, é momento de ir à Praia de Iracema celebrar com shows de música locais e nacionais
Janaína Bras
Especial para O POVO
janainabras@opovo.com.br
Janaína Bras
Especial para O POVO
janainabras@opovo.com.br
13 Abr 2010 - 02h05min
Fortaleza amanhece mais festiva a cada 13 de abril. Nos terminais de ônibus da Capital, onde circulam mais de um milhão de fortalezenses por dia, a alvorada de hoje dança aos ritmos do maracatu e da quadrilha. Reisados, fanfarras e bumba-meu-boi desfilam nas plataformas das 6h30min às 8h, anunciando as celebrações do 284° aniversário da cidade. A saudação matutina aponta para os festejos de mais tarde.
Praças e centros culturais são pontos de encontro dos cidadãos no dia de hoje. ``Festejar o aniversário da cidade é também se reafirmar como cidadão, fortalecer nossa autoestima, resgatar o sentimento de pertencimento não só com o espaço físico, mas também com os outros, aqueles que, juntos, formam esse mosaico chamado Fortaleza`` convida a secretária da Cultura, Fátima Mesquita.
O centenário Theatro José de Alencar (TJA) rende cortesias à aniversariante a partir do saguão da casa, onde está à disposição um acervo de fotografias e livros sobre Fortaleza. A data conta ainda com programação direcionada para crianças e jovens, no Parque da Liberdade/Cidade da Criança. À tarde, os holofotes se voltam para a juventude da Barra do Ceará. O Cuca Che Guevara é palco de O Bonde Não Para, show do rapper carioca MV Bill. Fechando o dia, o aterrinho da Praia de Iracema chama para a grande festa. Morais Moreira e Seu Jorge brindam a cidade e encerram a noite.
Tarifa Social
A Tarifa Social, normalmente ativa aos domingos, vai vigorar por todo o dia de hoje e até as 3 horas da madrugada de amanhã (14). Os valores são R$ 1,20 (inteira) e R$ 0,60 (meia). Por decreto municipal, hoje é ponto facultativo nos órgãos públicos do Município. Serviços essenciais, tais como socorros urgentes, limpeza, fiscalização de trânsito, vigilância e salva vidas terão seu funcionamento garantido.
PROGRAMAÇÃO DE ANIVERSÁRIO
Cidade da Criança/ Parque da Liberdade - Centro
>8h - Ginástica VivAção
>08h30min - Teatro - O Mundo Lendário de Zico - Grupo Garajal
>9h30min & Dança das Emílias & Grupo Sued
>10h40min - Passeio pelo parque - Trem da Alegria
Praça do Ferreira
>7h30min - Fortaleza a Pé celebra 15 anos de trabalho voluntário e promove passeio pelo centro histórico. Mais informações: 3237 2687
Theatro José de Alencar
>9h às 17h - Fortaleza em livros e fotografias no Theatro.
Praia de Iracema - Aterrinho
>18h - Shows locais da Marimbanda e dos cantores Aparecida Silvino, Edmar Gonçalves, David Duarte, Fátima Santos, Pingo de Fortaleza e Marcus Caffé.
>19h30min & Show de Moraes Moreira e banda
>20h30min & Show de Seu Jorge e banda
Cuca Che Guevara
>15h & Lançamento do documentário Selva de Pedra & Fortaleza Noiada. Roda de conversa dos autores do documentário com os jovens
>18h & Show ``O Bonde Não Para``, de MV Bill (RJ).
Fortaleza amanhece mais festiva a cada 13 de abril. Nos terminais de ônibus da Capital, onde circulam mais de um milhão de fortalezenses por dia, a alvorada de hoje dança aos ritmos do maracatu e da quadrilha. Reisados, fanfarras e bumba-meu-boi desfilam nas plataformas das 6h30min às 8h, anunciando as celebrações do 284° aniversário da cidade. A saudação matutina aponta para os festejos de mais tarde.
Praças e centros culturais são pontos de encontro dos cidadãos no dia de hoje. ``Festejar o aniversário da cidade é também se reafirmar como cidadão, fortalecer nossa autoestima, resgatar o sentimento de pertencimento não só com o espaço físico, mas também com os outros, aqueles que, juntos, formam esse mosaico chamado Fortaleza`` convida a secretária da Cultura, Fátima Mesquita.
O centenário Theatro José de Alencar (TJA) rende cortesias à aniversariante a partir do saguão da casa, onde está à disposição um acervo de fotografias e livros sobre Fortaleza. A data conta ainda com programação direcionada para crianças e jovens, no Parque da Liberdade/Cidade da Criança. À tarde, os holofotes se voltam para a juventude da Barra do Ceará. O Cuca Che Guevara é palco de O Bonde Não Para, show do rapper carioca MV Bill. Fechando o dia, o aterrinho da Praia de Iracema chama para a grande festa. Morais Moreira e Seu Jorge brindam a cidade e encerram a noite.
Tarifa Social
A Tarifa Social, normalmente ativa aos domingos, vai vigorar por todo o dia de hoje e até as 3 horas da madrugada de amanhã (14). Os valores são R$ 1,20 (inteira) e R$ 0,60 (meia). Por decreto municipal, hoje é ponto facultativo nos órgãos públicos do Município. Serviços essenciais, tais como socorros urgentes, limpeza, fiscalização de trânsito, vigilância e salva vidas terão seu funcionamento garantido.
PROGRAMAÇÃO DE ANIVERSÁRIO
Cidade da Criança/ Parque da Liberdade - Centro
>8h - Ginástica VivAção
>08h30min - Teatro - O Mundo Lendário de Zico - Grupo Garajal
>9h30min & Dança das Emílias & Grupo Sued
>10h40min - Passeio pelo parque - Trem da Alegria
Praça do Ferreira
>7h30min - Fortaleza a Pé celebra 15 anos de trabalho voluntário e promove passeio pelo centro histórico. Mais informações: 3237 2687
Theatro José de Alencar
>9h às 17h - Fortaleza em livros e fotografias no Theatro.
Praia de Iracema - Aterrinho
>18h - Shows locais da Marimbanda e dos cantores Aparecida Silvino, Edmar Gonçalves, David Duarte, Fátima Santos, Pingo de Fortaleza e Marcus Caffé.
>19h30min & Show de Moraes Moreira e banda
>20h30min & Show de Seu Jorge e banda
Cuca Che Guevara
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